20 Músicas Fáceis para Bateria no Estilo Rock para Alunos Iniciantes

10 Músicas Fáceis de Bateria no Estilo Rock Internacional

  1. “We Will Rock You” – Queen
    • O clássico do Queen é uma escolha perfeita para iniciantes, pois possui um padrão rítmico extremamente simples e marcante, com palmas e batidas no bumbo que formam o groove básico da música.
  2. “Seven Nation Army” – The White Stripes
    • Essa música tem uma linha de bateria simples e direta, com um groove sólido e repetitivo que é excelente para trabalhar consistência.
  3. “Back in Black” – AC/DC
    • Uma batida típica do rock clássico, fácil de seguir e com muito espaço para praticar o controle do tempo e a precisão dos golpes.
  4. “Smells Like Teen Spirit” – Nirvana
    • Apesar de um pouco mais rápida, essa canção é excelente para trabalhar a dinâmica do som e a pegada, sendo simples em termos de estrutura rítmica.
  5. “Boulevard of Broken Dreams” – Green Day
    • Com uma batida constante e moderada, essa música ajuda o baterista iniciante a dominar o tempo e manter a energia da música fluindo.
  6. “Highway to Hell” – AC/DC
    • Outro clássico do rock com uma batida simples e previsível, mas com muito poder. Ótima para trabalhar o groove constante.
  7. “Rock and Roll All Nite” – Kiss
    • Perfeita para praticar batidas rápidas, porém fáceis, com foco no controle do bumbo e da caixa.
  8. “Zombie” – The Cranberries
    • Uma música com um ritmo simples, mas que exige precisão. Ideal para praticar transições suaves entre os compassos.
  9. “Creep” – Radiohead
    • A pegada mais lenta e melódica dessa canção é ideal para praticar ritmos suaves e controle de dinâmicas.
  10. “REM” – Losing my religion
    • Com uma batida moderada e fluida, é perfeita para quem quer trabalhar controle e fluidez no movimento dos braços.

10 Músicas Fáceis de Rock Nacional para Bateria

  1. “Meu Erro” – Os Paralamas do Sucesso
    • Uma música bastante acessível, com uma batida de bateria fácil de acompanhar e que permite praticar o ritmo de forma suave.
  2. “Maluco Beleza” – Raul Seixas
    • Simples e direta, essa música tem um ritmo de rock que é ótimo para iniciantes explorarem consistência no bumbo e na caixa.
  3. “Anna Júlia” – Los Hermanos
    • Um hit clássico do rock nacional, com batidas constantes e leves, perfeitas para quem está começando a tocar e quer trabalhar no tempo.
  4. “Dias de Luta, Dias de Glória” – Charlie Brown Jr.
    • Com uma linha de bateria mais moderna e com groove, essa música é ótima para trabalhar ritmos mais contemporâneos e criar familiaridade com o estilo de rock mais alternativo.
  5. “Do Seu Lado” – Jota Quest
    • Uma música com um ritmo simples e repetitivo que é excelente para desenvolver a segurança em manter o tempo da música.
  6. “Puro Êxtase” – Barão Vermelho
    • Fácil de seguir, com uma pegada típica do rock clássico brasileiro. Ajuda a desenvolver precisão e controle.
  7. “Até Quando Esperar” – Plebe Rude
    • Uma batida direta, com variações simples que ajudam o iniciante a aprender a coordenar bumbo, caixa e pratos.
  8. “Será” – Legião Urbana
    • Um clássico do rock nacional com uma batida constante, que é perfeita para treinar a consistência e a resistência em músicas mais longas.
  9. “Garota de Ipanema” (versão rock) – Os Mutantes
    • Uma versão inusitada e interessante para praticar a capacidade de adaptação do baterista a diferentes estilos dentro do rock.
  10. “O Vencedor” – Los Hermanos
    • Com uma batida moderada e uma estrutura simples, essa música oferece uma ótima oportunidade de treinar o tempo e a transição entre partes da música.

Desenvolvendo o Hábito de Acompanhar Músicas na Bateria

A prática de tocar junto com as músicas é fundamental para o desenvolvimento do baterista. Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo as sugestões deste blog:

  1. Ouça com Atenção: Antes de tentar tocar, escute as músicas com atenção, prestando atenção à bateria. Observe como a batida se encaixa com os outros instrumentos e tente identificar as variações rítmicas.
  2. Comece Devagar: Se uma música parecer um pouco desafiadora no início, desacelere o ritmo. Começar em um tempo mais lento e aumentar gradativamente ajudará a tocar com mais precisão.
  3. Use Ferramentas: Aplicativos de metronomo e isoladores de faixa de áudio podem te ajudar a focar no ritmo da bateria enquanto pratica. Muitos desses recursos permitem até mesmo alterar o tempo da música sem alterar o tom.
  4. Improvise e Crie: Assim que dominar a batida básica de uma música, experimente criar suas próprias variações. Isso desenvolve a criatividade e ajuda a encontrar seu próprio estilo.

Guia definitivo para conhecer o braço do Violão e da Guitarra.

“Conhecer” o braço da guitarra ou violão é para muitos um tanto complicado pois quando estes, assim como outros instrumentos de corda que utilizam trastes para definir a posição precisa de cada nota musical como o cavaquinho, ukulele, baixo elétrico, banjo, entre outros, não possuem nenhuma referência sobre estas notas, a não ser o conhecimento das notas das cordas soltas. Isso porque precisamos afinar estes instrumentos e para tal é imprescindível saber as notas que devem soar em cada uma dessas cordas para que possamos utilizar corretamente o afinador.
No entanto essa não é a única necessidade de conhecermos a localização das notas musicais no braço do instrumento, indo além do simples ato de afinar para avançar aos domínios criativos musicais.
A princípio é sabendo a localização das notas musicais nas casas e nas cordas que podemos alcançar um melhor domínio musical considerando que assim poderemos “pensar” mais musicalmente antes de “tocar”, pois a música que tocamos nasce primeiro no pensamento musical criativo para depois chegar através das mãos até o instrumento.
Então quando temos uma ideia musical representada por uma melodia ou acorde, imaginamos esse som primeiro e depois vamos em busca do que imaginamos (ou até mesmo lemos em uma partitura, tablatura ou cifra) no nosso instrumento e, quando esse processo não é muito dinâmico, terminamos por quebrar o ritmo da música ou até mesmo nem conseguimos ler em tempo real o que queremos tocar causando assim frustração pelo erro e a sensação de que não sabemos tocar corretamente ou a música nos parece difícil demais.

Dessa forma, reconhecemos o quão essencial é saber onde se localizam as notas no braço do nosso instrumento de corda e como essa prática pode nos ajudar a avançar na prática musical como um todo.

Para isso, preparamos um tutorial completo para que você possa aprender a lidar com o braço do violão/guitarra. Vamos lá!

Antes de começar a analisar o braço do violão e guitarra é de grande importância que você esteja familiarizado com dois princípios fundamentais sobre Teoria Musical.

1 – Conhecer a Escala Natural ou Escala de Do Maior.

A escala de Dó Maior, também conhecida como escala natural, é uma das escalas mais fundamentais na música ocidental e consiste nas notas C, D, E, F, G, A, B e C, sem nenhum sustenido ou bemol. Essa escala segue um padrão específico de intervalos: tom, tom, semitom, tom, tom, tom, semitom. Sua origem remonta à música da Grécia Antiga, onde teoristas musicais, como Pítagoras, exploraram a divisão do intervalo da oitava em escalas diatônicas, que mais tarde evoluíram para as escalas modernas usadas na teoria musical e prática de hoje.

As notas naturais portanto, são os sons básicos da escala musical e são representadas pelas letras A, B, C, D, E, F e G. No piano, por exemplo, a disposição é essa:

 

Cada uma dessas notas tem uma posição específica no braço do violão, o que nos permite produzir diferentes sons ao tocar as cordas prendendo os trastes, como veremos mais adiante.

2 – Conhecer os principais intervalos musicais denominados Tom e Semitom.

Intervalos de Tom e Semitom: Uma Explicação Simples

Os intervalos de tom e semitom são conceitos fundamentais na teoria musical que nos ajudam a entender a distância entre as notas. Aqui está uma explicação simples desses termos:

Tom:

Um intervalo de tom representa a distância de duas notas na escala musical onde não há notas intermediárias. Em outras palavras, um tom consiste em duas notas consecutivas na escala sem nenhuma outra nota entre elas. Por exemplo:

  • De Do para Re é um tom.
  • De Re para Mi é um tom.
  • De Fa para Sol é um tom.
  • De Som para La é um tom.
  • De La para Si é um tom.

Semitom:

Um semitom, também conhecido como meio tom, é a menor distância entre duas notas na escala musical. Um semitom é a distância de uma nota para a próxima nota imediatamente acima ou abaixo dela. Por exemplo:

  • De Do para Do# (ou Reb) é um semitom.
  • De Mi para Fa é um semitom.
  • De Sol para Sol# (ou Lab) é um semitom.
  • De La para La# (ou Sib) é um semitom.

Relação entre Tom e Semitom:

  • Um tom é composto por dois semitons.
  • Um semitom é metade de um tom.

O Tom  e o Semitom no braço do violão/guitarra:

Ao observarmos o violão encontramos uma sequência de trastes que se distribuem ao longo do braço do instrumento. O espaço entre os trastes é denomunado Casa. As casas são numeradas a partir da ponta do braço onde se encontra a Casa 1 e vai até chegar no corpo do instrumento, onde se encontram as últimas casas. Pode haver variação na quantiade de casas que cada modelo de violão ou guitarra pode possuir. O mais comum é que o violão venha a possuir 19 casas e a guitarra entre 19 e 24 casas.

Para saber mais sobre os diferentes modelos de violões e guitarras clique aqui.

Assim, quando estamos tocando uma corda solta e em seguida tocamos nessa mesma corda prendendo na primeira casa, estamos tocando duas notas que estão distantes uma da outra 1 semitom.

E, quando tocamos em uma casa prendendo a primeira nota e prendendo a nota seguinte na casa seguite, por exemplo, “a casa 5 e depois a casa 6”, também nos movimentamos 1 semitom.

No entanto, se tocarmos uma corda solta e logo após tocarmos a mesma corda agora prendendo a casa 2, estamos tocando duas notas que estão distantes 1 Tom. E, se estamos tocando uma nota em uma casa prendendo a primeira nota e em seguida prendendo a nota seguinte, por exemplo, “a casa 8 e depois a casa 10”, tembém nos movimentamos 1 Tom.

Aplicação Prática:

  • Os intervalos de tom e semitom são essenciais para construir escalas musicais, acordes e entender as relações entre as notas em músicas.
  • Ao compreender os intervalos de tom e semitom, você pode criar harmonias, melodias e improvisar de forma mais consciente e eficaz.

Lembrando que a distância de tom e semitom pode variar em diferentes escalas musicais, como a escala maior, a escala menor, entre outras, mas esses conceitos básicos permanecem consistentes em todos os contextos musicais.

Na escala de Do Maior também denominada Escala Natural os tons e semitons se distribuem da seguinte maneira:

Para saber mais clique aqui e conheça o nosso Curso de Teoria Musical.

Identificação das Notas Naturais nas Cordas Soltas do Violão/Guitarra

Nesta seção, aprenderemos a identificar as notas naturais nas cordas soltas do violão. Compreender as notas musicais é fundamental para desenvolvermos nossa habilidade no instrumento e compreender a teoria musical.

Identificação nas Cordas Soltas:

1 – Corda Mi (E): A corda mais fina e mais aguda do violão. Produz o som da nota E quando tocada solta.

2 – Corda Si (B): A segunda corda, contando de cima para baixo. Produz o som da nota B quando tocada solta.

3 – Corda Sol (G): A terceira corda do violão. Produz o som da nota G quando tocada solta.

4 – Corda Ré (D): A quarta corda do violão. Produz o som da nota D quando tocada solta.

5 – Corda Lá (A): A quinta corda do violão. Produz o som da nota A quando tocada solta.

6 – Corda Mi (E): A corda mais grossa e mais grave do violão. Produz o som da nota E quando tocada solta.


Prática:

Agora que você sabe identificar as notas naturais nas cordas soltas do violão, pratique tocando cada corda individualmente e nomeando as notas correspondentes. Este exercício ajudará você a internalizar a localização das notas no braço do violão e a desenvolver sua habilidade de reconhecimento auditivo.

Apresentação da Distribuição das Notas da Escala de Dó Maior na Primeira Corda do Violão

Iniciando da Primeira corda Mi solta (de baixo para cima é a mais fina e aguda), temos, seguindo a ordem das notas da Escala Natural, o Fa na Casa 1, localizado a 1 SEMITOM da nota Mi solta. Em seguida temos o Sol na Casa 3, localizado a 1 TOM da nota Fa na Casa 1. Assim a 1 TOM da casa 3 temos o La na Casa 5. E assim por diante.
Observe também que temos 1 semitom natural entre mi fa e outra vez, 1 semitom natural entre si do.

Nas demais cordas, basta seguir o mesmo sistema de notas, iniciando a escala de Do Maior a partir da nota da corda solta.

Distribuição completa das notas no braço do violão/guitarra

Clique e baixe o PDF deste Guia.

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Hebert Nascimento

Desde 1989, Hebert Nascimento é músico, atuando como violonista, guitarrista e multi-instrumentista. Com mais de 30 anos de experiência, é também um dedicado professor, oferecendo aulas e treinamentos práticos, técnicos e teóricos. Como produtor musical, atua em gravações, transcrições, arranjos instrumentais e direção musical.

 

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Dia Internacional do Jazz

Celebrando o Dia Internacional do Jazz

Hoje, 30 de abril, celebramos o Dia Internacional do Jazz, uma ocasião especial proclamada pela UNESCO para honrar este gênero musical que transcende as barreiras culturais e sociais. Como um entusiasta de música e cultura em meu blog, não poderia deixar passar essa data sem refletir sobre o impacto profundo do jazz na sociedade e como podemos nos engajar com esse estilo musical aqui mesmo, no nosso contexto local e global.

O Que é o Dia Internacional do Jazz?

Instituído em 2011 pela UNESCO, o Dia Internacional do Jazz visa celebrar e aprender sobre as raízes do jazz, seu impacto na sociedade, e promover a paz, o diálogo entre culturas, a diversidade e o respeito pelos direitos humanos e a dignidade humana. Este dia reconhece o jazz não apenas como uma forma de entretenimento, mas como uma força educacional e uma plataforma para a liberdade de expressão.

Por Que o Jazz Merece uma Celebração Global?

O jazz é mais do que música; é uma expressão de liberdade e criatividade, nascida da comunidade afro-americana e que rapidamente se espalhou por todo o mundo, adaptando-se e incorporando influências locais. Em meu próprio encontro com o jazz, fiquei fascinado pela forma como ele integra improvisação, trazendo cada músico a contribuir com sua voz única. Esta é uma lição valiosa sobre a importância da individualidade dentro da comunidade.

Eventos e Atividades Locais

Aqui em [Nome da Sua Cidade], a celebração do Dia Internacional do Jazz toma várias formas, desde concertos ao vivo em locais como [Nome de um Local Conhecido], até workshops educacionais oferecidos por [Nome de uma Instituição Local]. Eu encorajo todos vocês, meus leitores, a participarem destes eventos. Explorar o jazz pode ser uma maneira maravilhosa de se conectar com nossa rica herança cultural e com a comunidade global.

Como Você Pode Participar?

  • Assista a um show de jazz: Verifique a programação dos clubes de jazz locais ou centros culturais.
  • Ouça podcasts de jazz e playlists: Recomendo estes:

Clássicos do Jazz e Blues

Jazz Brasil:

Minha Playlist com meus amigos tocando Jazz e Bossa Nova.

  • Participe de um workshop ou aula de música: Aqui na Escola Clube Música oferecemos introduções ao jazz que podem ser uma ótima maneira de começar além de cursos de Improvisação no Jazz, Harmonia e História do Jazz. Além dos cursos Presenciais ou ONLINE de Guitarra Jazz (com Hebert Nascimento), Piano Jazz e Bateria focada nos ritmos de Jazz e Bossa Nova.

O Dia Internacional do Jazz é uma oportunidade de celebrar a diversidade, a história e a influência cultural do jazz. Ele nos ensina sobre colaboração, improvisação e a fusão de culturas. Espero que este dia inspire você a explorar o jazz de uma maneira nova e envolvente. Vamos todos juntos celebrar o poder unificador da música!

Participe, explore, e viva o jazz hoje!

 

Hebert Nascimento

Desde 1989, Hebert Nascimento é músico, atuando como violonista, guitarrista e multi-instrumentista. Com mais de 30 anos de experiência, é também um dedicado professor, oferecendo aulas e treinamentos práticos, técnicos e teóricos. Como produtor musical, atua em gravações, transcrições, arranjos instrumentais e direção musical.

A Importância da Prática Musical Diária na Escola Clube Música

Seja bem-vindo(a) ao blog da Escola Clube Música, onde exploramos os benefícios transformadores da prática diária. Aqui, vamos destacar como nosso espaço exclusivo de treinamento pessoal pode ser o seu melhor aliado no desenvolvimento musical e pessoal.

Na Escola Clube Música, não se trata apenas de aprender uma habilidade, mas de cultivar uma paixão e um hábito que podem enriquecer todas as áreas da sua vida. Nosso estúdio de treino é mais do que um local para praticar; é um ambiente projetado para otimizar seu progresso e aprimorar suas habilidades musicais, sejam elas adquiridas em aulas online ou presenciais.

A Prática Musical Diária: Um Ritual Transformador

A prática musical diária não é uma obrigação; é um ritual transformador que pode elevar seu dia a novos patamares. Reserve um momento exclusivo para a música em sua agenda diária e experimente os seguintes benefícios:

  • Desenvolvimento Intelectual: Estudos mostram que a prática musical estimula áreas do cérebro relacionadas à linguagem, memória e raciocínio matemático, resultando em uma mente mais afiada e ágil.

  • Criatividade Desperta: A música é uma forma de expressão artística que alimenta a criatividade. Ao praticar regularmente, você desenvolve sua capacidade de improvisação, composição e interpretação, expandindo seus horizontes criativos.

  • Sensibilidade Aprimorada: A música é uma linguagem universal que nos conecta emocionalmente com o mundo ao nosso redor. A prática regular ajuda a refinar sua sensibilidade musical, permitindo que você experimente uma gama mais ampla de emoções e nuances musicais.

  • Hobby que Enche a Alma: Encontrar tempo para dedicar-se à música não é apenas uma atividade, é um investimento em seu bem-estar emocional. A música pode servir como uma válvula de escape, proporcionando momentos de paz, alegria e realização.

  • Aprendizado Contínuo e Crescimento Pessoal: Na Escola Clube Música, acreditamos que a música é uma jornada de aprendizado contínuo. Ao praticar diariamente e se comprometer com um treinamento progressivo e organizado, você está investindo em seu próprio crescimento pessoal e musical.

Avançando para o Próximo Nível: Disciplina e Treinamento Profissional

Para aqueles que desejam avançar além do básico e transformar sua paixão em uma carreira profissional, a disciplina no treinamento é fundamental. Na Escola Clube Música, oferecemos recursos e orientações para ajudá-lo a traçar um caminho claro para o sucesso:

  • Treinamento Estruturado: Nossos instrutores altamente qualificados fornecem orientação personalizada e um plano de estudos progressivo para garantir que você atinja seus objetivos musicais.

  • Foco na Consistência: A prática regular e consistente é a chave para o sucesso. Nosso estúdio de treino proporciona um ambiente propício para a prática focada e produtiva.

  • Suporte Comunitário: Na Escola Clube Música, você não está sozinho em sua jornada musical. Nossa comunidade de alunos e instrutores está aqui para apoiá-lo, inspirá-lo e motivá-lo ao longo do caminho.

Como a Escola Clube Música Pode te Ajudar

Além de fornecer um espaço exclusivo para a prática musical, a Escola Clube Música está comprometida em criar um ambiente de segurança, confiança e engajamento para todos os alunos:

  • Eventos e Atividades: Organizamos uma variedade de eventos, como recitais, masterclasses e workshops, para manter nossos alunos inspirados e engajados.

  • Plataforma Online Interativa: Nossa plataforma online oferece recursos adicionais, como aulas gravadas, fóruns de discussão e desafios musicais, para enriquecer sua experiência de aprendizado.

  • Feedback Personalizado: Nossos instrutores fornecem feedback personalizado e orientação individualizada para garantir que você esteja progredindo e alcançando seus objetivos.

  • Programas de Incentivo: Oferecemos programas de incentivo e reconhecimento para celebrar o progresso e o sucesso de nossos alunos, incentivando-os a continuar se esforçando.

Na Escola Clube Música, estamos empenhados em ajudá-lo a alcançar todo o seu potencial musical e pessoal. Junte-se a nós nessa jornada e descubra o poder transformador da prática musical diária.

Descubra o Mundo da Música Tonal: O Papel Fundamental da Melodia

Se você está mergulhando no fascinante universo da música tonal ocidental, é crucial compreender o papel central desempenhado pela melodia na construção e expressão musical. Vamos explorar o porquê!

A melodia representa uma sequência organizada de notas que se entrelaçam para formar uma linha musical distintiva. Ela é essencial por várias razões significativas, começando pelo fato de servir como a voz principal, guiando os ouvidos dos ouvintes por toda a composição. Ao criar uma sequência de notas memoráveis e cativantes, a melodia não apenas fornece uma estrutura emocional à música, mas também cria uma narrativa única. É essa parte da composição que muitas vezes fica gravada na memória, contribuindo para a identidade singular de uma peça musical.

Para além disso, a melodia desempenha um papel vital na harmonia. As notas da melodia têm o poder de determinar quais acordes serão utilizados na harmonização, influenciando diretamente a qualidade emocional e tonal da música. A interação harmoniosa entre melodia e acordes cria um equilíbrio dinâmico, contribuindo para a riqueza sonora e a expressividade única de cada composição.

Na música tonal, é comum observar a melodia seguindo padrões tonais específicos, conectando-se a escalas e acordes que proporcionam um senso de resolução e estabilidade. Essa ligação profunda entre melodia e harmonia é essencial para a compreensão e apreciação da música tonal ocidental, proporcionando coesão e significado à experiência auditiva.

Portanto, ao explorar o vasto mundo da música tonal ocidental, é crucial reconhecer que a melodia desempenha um papel vital na criação de conexões emocionais e estruturais. Ela não só proporciona uma base memorável, mas também influencia diretamente a construção harmônica de cada obra, enriquecendo sua jornada musical.

Hebert Nascimento é Músico, multi-instrumentista, professor e produtor musical.

A Importância de Aprender a “Ouvir Música”

“Aprender a tocar um instrumento musical ou cantar é antes de tudo, aprender a ouvir”.

A Importância de Aprender a Ouvir

Olá, amantes da música e futuros músicos!

Hoje vamos falar sobre algo fundamental para todos que desejam aprender a tocar um instrumento musical ou aprimorar suas habilidades vocais: aprender a ouvir. Se você é aluno da Escola Clube Música ou está apenas começando sua jornada musical, este post é para você!

A música é uma linguagem universal que vai muito além das notas e dos acordes. Ela é a expressão da alma, uma forma de comunicação que transcende barreiras culturais e emocionais. Quando nos aventuramos no mundo da música, seja tocando um violão, teclado, bateria ou cantando, estamos na verdade aprendendo a ouvir de uma maneira profunda e detalhista.

O Segredo dos Grandes Músicos

Imagine que a música é como uma história sendo contada. Para entender e contar essa história de forma envolvente, precisamos prestar atenção aos detalhes, às nuances, aos sentimentos que ela transmite. Aprender a ouvir é como desenvolver uma habilidade especial de escutar não apenas com os ouvidos, mas com o coração e a mente.

Os grandes músicos não apenas reproduzem as notas, mas também capturam a essência da música, entendendo cada melodia, ritmo e emoção por trás delas. E como eles fazem isso? Adivinhou! Através da prática constante de ouvir com atenção.

Como Desenvolver a Capacidade de Ouvir?

Desenvolver uma “orelha educada” é um dos passos mais importantes para qualquer músico. Isso significa treinar seus ouvidos para identificar diferentes notas, acordes, escalas e até mesmo nuances de interpretação. Para fazer isso, você pode praticar atividades simples, como identificar diferentes sons do cotidiano, ouvir músicas variadas de diferentes estilos e tentar identificar os instrumentos e os padrões rítmicos.

Além disso, quando você está aprendendo a tocar um instrumento ou cantar, ouvir atentamente músicas similares ao estilo que você está estudando pode ajudá-lo a compreender melhor as técnicas utilizadas pelos músicos profissionais. Isso enriquecerá sua própria prática e interpretação.

Aqui na escola Cube Musica nós temos o Teste de Percepção Musical que ajuda os alunos a conhecerem seu potencial musical suas principais habilidades e desafios. Marque uma entrevista agora mesmo e saiba mais sobre sua musicalidade!

Ouvir para se Expressar

Agora, aqui está o aspecto realmente bacana de aprender a ouvir: quanto mais você ouve e compreende a música, mais você se conecta com ela. E essa conexão é o que torna sua própria interpretação musical verdadeiramente única e rica. Quando você aprende a ouvir profundamente, você não apenas reproduz as notas, você conta sua própria história através da música.

Portanto, caros(as) alunos(as), não subestimem o poder de aprender a ouvir. É a base sobre a qual construímos nossas habilidades musicais. Cultivando essa habilidade com carinho e paciência, vocês descobrirão um mundo rico de emoções e possibilidades musicais se abrindo diante de vocês.

Com amor pela música e dedicação ao aprendizado, vocês estão no caminho certo para se tornarem músicos excepcionais. Continuem praticando, ouça com o coração e deixe a música guiá-los em sua jornada musical.

Hebert Nascimento é Músico, multi-instrumentista, professor e produtor musical.

Descobrindo o Instrumento Musical Perfeito para Você: Um Guia para Iniciantes

“Desejo aprender a tocar um instrumento musical mas não sei qual seria melhor pra mim.” Como é possível descobrir?

Você sente a irresistível atração pela música, mas se vê diante da pergunta crucial: qual instrumento musical é o ideal para você? A variedade é vasta, e escolher o instrumento certo é como encontrar uma peça de quebra-cabeça que se encaixa perfeitamente com sua personalidade, estilo de vida e paixões. Não se preocupe; estamos aqui para ajudar a guiá-lo nessa jornada musical emocionante.

1. Explore seus gostos musicais:

O primeiro passo é considerar os estilos musicais que você ama. Se você se sente emocionado ao ouvir um solo de guitarra, a guitarra pode ser sua alma musical. Se sonha com as profundezas do piano clássico, talvez seja esse o caminho. Identificar os gêneros musicais que o fazem vibrar pode apontar na direção certa.

2. Considere sua personalidade:

Se você é uma pessoa paciente e meticulosa, instrumentos complexos como o violino ou o piano podem ser perfeitos para você. Se tem uma energia contagiante e adora se destacar, a bateria ou a guitarra elétrica podem ser mais adequadas. Se você é apaixonado por harmonias e quer explorar uma variedade de estilos, talvez um teclado seja o seu par musical ideal.

3. Avalie seu tempo e comprometimento:

Alguns instrumentos exigem prática e dedicação diárias, enquanto outros são mais flexíveis. Considere seu horário e compromissos diários. Se você tem tempo limitado, um instrumento portátil como o violão pode ser uma ótima escolha. Se está disposto a investir horas de prática, um instrumento mais complexo como o saxofone pode ser uma excelente opção.

4. Experimente antes de decidir:

Antes de tomar uma decisão final, experimente diferentes instrumentos. A Escola Clube Música oferece aulas experimentais, entrevistas além de teste vocacional para todas as idades para que você possa iniciar seus estudos com segurança de crescimento. Marque agora mesmo sua entrevista clicando aqui. Nada supera a sensação de segurar um instrumento nas mãos e sentir a conexão instantânea. Dê-se permissão para explorar e descubra qual instrumento ressoa com você.

5. Esteja aberto a mudanças:

Lembre-se de que suas preferências podem mudar ao longo do tempo. O instrumento que o atrai agora pode não ser o mesmo que o cativa daqui a alguns meses. Esteja disposto a experimentar novos caminhos musicais à medida que cresce como músico.

Em última análise, escolher o instrumento musical certo é uma jornada pessoal. Ouça seu coração, experimente diferentes opções e permita-se apaixonar pela música. Independentemente do instrumento que você escolher, o mundo musical está pronto para recebê-lo de braços abertos. A música é uma linguagem universal e, não importa qual instrumento você escolha, a magia sempre acontece quando você começa a tocar. Então, vá em frente, mergulhe nesse mundo sonoro e deixe sua jornada musical começar! 🎶✨

Hebert Nascimento é Músico, multi-instrumentista, professor e produtor musical.

História da Notação Musical

 

A Música utiliza um sistema de escrita formado por um conjunto e  sinais gráficos que representam  uma sequência de sons sucessivos ou simultâneos. As obras musicais por serem constituídas de som, que é imaterial, necessitam de uma escrita que possa permitir ao compositor e ao intérprete maior precisão nos detalhes que envolvem o tempo de duração, a altura, entre outras características importantes como a constituição de acordes, o ritmo, os instrumentos destinados à determinada composição entre outros. Atualmente usamos o sistema ortocrônico ocidental. Este é constituído de símbolos grafados sobre um conjunto de 5 linhas paralelas comumente chamado de pauta ou pentagrama.
A nota é o elemento principal da escrita musical e define a altura e a duração do som. Além desta temos as pausas, as claves, os sinais de dinâmica, de  expressão, entre outros. No papel, a  notação musical, apresentando o  conjunto total do material gráfico, contendo notações impressas ou  manuscritas, é denominada partitura ou grade. A partitura é uma representação escrita de música padronizada mundialmente.

História da notação Musical

Na Antiguidade os gregos utilizaram um sistema de escrita musical que se perdeu ao longo do tempo. No entanto, já haviam estabelecido no século III a.C uma notação imprecisa no sentido dos valores das notas que era usada mais como auxílio mnemônico dos músicos avançados. No geral, o ensino da música era passado oralmente devido à sólida tradição cultural helênica da época. A música vocal era grafada a partir do alfabeto jônico, enquanto a música instrumental utilizava sinais semelhantes a letras. Além disso, observam-se nas transcrições sinais específicos como pontos e traços, para indicações de modificações nos valores, a armadura de clave, os modos gregos além de pressupor a existência de escalas de duas oitavas.

Transcrição o epitáfio de Sícilo

Os Gregos tinham pelo menos quatro sistemas derivados
das letras do alfabeto.

Exemplo A:

Exemplo B:

Observe a comparação entre a versão grega e o sistema
moderno de grafia:

Sistema de Boécio – século IV:

Neumas

O termo Neuma vem do grego “pneuma” e se refere à grafia de um fraseado musical cantado em um único fôlego. Posteriormente passou a definir apenas os símbolos que representavam determinadas flexões melódicas além de outros eventos como os gestos dos regentes de coral.

A notação de neumas evoluiu na Grécia e no Império Romano até se dividirem em dois tipos: os neumas oratóricos, escritos sem pauta, que apenas indicavam o caminho da melodia para os cantores, e os neumas diastemáticos que utilizavam primeiramente uma linha imaginária e que já indicava certa precisão em relação à altura.

A partir daí foram se acrescentando linhas à pauta: a primeira escrita acima dos textos em vermelho para o “fa”, uma segunda linha em amarelo para o “do” e entre as duas acrescentou-se uma terceira linha em preto.

 

Guido d’Arezzo

No século X a notação musical passa por uma reformulação acompanhando as reformas da própria música a exemplo do Sistema Tonal que se encontrava em vias de desenvolvimento. Neste momento importante da música em plena Idade Média o monge italiano Guido d’Arezzo, que era um regente do coro da Catedral de Arezzo na Região da Toscana, adota uma pauta de quatro linhas, nomeia as notas musicais a partir de um texto sagrado em latim extraído do hino a São João Batista revolucionando não apenas o ensino da música a partir da mão guidoniana, mas também, criando definitivamente a notação musical moderna.

As sete notas musicais (do, re, mi, fa, sol, la e si) foram criadas com a intenção de facilitar a memorização das melodias. Guido d’Arezzo, após ter pesquisado centenas de cânticos, encontrou um hino a São João Batista onde cada verso começava com uma altura diferente e imediatamente superior ao anterior.

Hino a São João

Que significa:

“Para que teus grandes servos, possam ressoar claramente a maravilha dos teus feitos, limpe nossos lábios impuros, ó São João.”

Assim ele trocou as letras dos neumas pelas sílabas:

A nota Si é uma contração das iniciais do nome São João, “Sancte Ioannes“ do verso final e surgiu no final do século XV.

Para facilitar a leitura, o compositor e teórico italiano Giovanni Battista Doni (1595 – 1647), trocou o nome UT para DO (primeira sílaba do seu próprio nome) chegando às notas musicais que conhecemos nos dias de hoje.

Mão Guidoniana

À Guido d’Arezzo é também atribuído a invenção da “Mão Guidoniana”, um sistema mnemônico usado para o ensino da leitura musical, em que os nomes das notas correspondiam a partes da mão humana.

 

 

 

 

Teoria da Música

Hebert Nascimento